O
Natal©
Como homem nasceu e morreu,
Mas ressurgiu e está
vivo
Com o poder de quem
dantes viveu
Sem Natal, ora fato
efusivo.
Quanto amo o Natal verdadeiro,
Diferente do que só é
festa,
Pois ao Infante me dei
por inteiro
E agora só vida me
resta!
Vida eterna após doce sesta
Sem desterro deste
caminheiro,
Que aprendeu uma vida
que presta!
É Natal do gentil companheiro
Que
acompanho andando à sua destra,
Pois
tirou de meus olhos o argueiro.
© Carlos Mendes
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