Prezado Cmte. Ricardo,
Leu o "Estadão" de 18/07/13), que
divulgou a matéria sobre as falas abaixo, do Lula?
Em conversas nesta semana
com políticos, Lula diz que momento é de 'ajustar
as coisas'; 'agora há demandas das ruas',
afirma" (!!!)
!!! NOTA MINHA: Olho vivo, que aí vem chumbo, ligados às
passeatas, que supúnhamos democráticas!!!
Lhe confesso, prezado patriota, que fiquei com um
"pé atrás" quando re-analisei os movimentos e/ou recentes protestos
nas ruas.
Lembra
quando, esse que é a maior nulidade que a política
brasileira já produziu aparecia nas ruas de
São Paulo, apardecia
frequentemente na TV, á frente das multidões de petistas entusiasmados, e
guarnecido com um grande número de seguranças à paisana protegendo o "homi"?... E recentemente,
nas fedcdntes grandes marchas, você não terá
estranhado a quietude, muito parecida como uma pocissão debeatos? Sem nenhum petista (??)... , a não ser aqueles poucos atores que
apareceram na Paulista misturados ao poviléu, a empunharem com caras de "Maria
Tereza" a bandeitra dos petistas, tudo para camuflar o movimento, como a
dizerem, dóceis como a madre Tereza de Calcuta, que uma vez que o movimento era
democrático, também tinham o direito (pacídico... pacífico) de alí estarem?
Levantaram-nas dóceis, como se fossem um bando de petistas convertidos, e
também argüidores da má condução da pátria, sob o governo daquela infamante
bandeirinha vermelha? Você não acha bastante estranho a proteção dos
milicianos permissivos?... Tudo correndo tranquilinho, tranquuilinho?..., (afora
os baderneiros, que sempre por aqui exploraram estas ocasiões. tenham os
motivos e as cores que
tiverem?... Era tudo uma permissão
Alkimista??? ... Pois sim! Este sempre estaria sujeito às críticas políticas desfavoráveis,
apoiasse ou reprovasse essas manifestações.
Nós
estamos é lidando com arruaceiros de esquerda mascarados de ovelhinhas a
apregoarem: "Democracia... Democracia", o que outra vez as poucas
palavras acima recitadas pelo Lula dá-nos bom motivo para essas (Suspeitas???).
Palavras instruídas por algum gênio mefistofélico granscista. Adiante há mais
provas dessa face oculta do movimento,
que desejam os seus idealizadores (certamente não por inspiração do asno Lula).
Coisa tão bem armada, que até brasileiros muito mais capacitados do que este
modesto analista crítico, engoliriam a farsa das passeatas. Mas, conhecendo bem
a "mula" Lula, dela me vingo dizendo: Dele isto nunca surgiria. Tem gente satânicamente
inteligente dando as falas e os atos a esse quadrúpede!
O Lula é uma
completa nulidade em termos de lances democráticos,
sabemos bem disto. E por detrás dessa porcaria que até de vítima de câncer se
fez passar, estão esquerdistas muito sagazes armando a esquemas que
convenham aos golpes gramscistas, não de duvide disto, que está a passar despercebidamente às deduções de brasileiros de bem,
desorientados que estão pela falta de opções verdadeiramente democráticas em
nossa política. Afinal, perdemos nada menos do que os dois únicos e grandes
democratas capazes de tornarem o Brasil verdadeiramente democrático: os
políticos conscientes sobre as verdadeiras práticas democráticas: Castelo Branco e o grande estadista mineiro
Juscelino!
Os orientadores dos passos, discursos e proclamas do instrumento "Lula" vão lançá-lo, sim, de volta ao próximo pleito eleitoral. Sabe com que discurso ele reaparecerá, e com que perfís alinhados com o "salva pátria?": Está aí, publicado 'pelo grande órgão da imprensa "democrática?" - (valha-nos Deus, que blasfêmia: O estadão', que não tem gente tão burra ao ponto de não entender o recado do "'ajustar as coisas; agora há demanda nas ruas", da falas do Lula, arauto do granscismo sul-americano no Brasil". E o que foi insinuado? Que os líderes gramscistas descartam a Dilma do continuísmo ao golpe gramscista, que chamamos tolamente de "petralhismo". Há uma ofensiva instruída na reles ilha cubana, vingada na abnegada Venezuela e na insignificante Bolívia. Na visão gramscista são insignificantes demais! Querem o Brasil nessa vanguarda.
Lula está voltando. E nós, brasileiros, engolindo o sapo das passeatas-protestadoras! (Ficou em vermelho porque (em nome da mais lúcida razão) não poderia
nunca escrever: "protestante".
Abro
uma digressão:
Meditem
muito sobre todos os últimos acontecimentos e, por favor, Guardem este
documento!
Não para lembrança deste analista, mas
por sua convivência histórica. Nascido durante a "Intentona Comunista" de 32; com pais, tios e
outras gentes que para cá vieram fugitivos da ditadura portuguersa de 1926, agregados
à sua família, não poderiam deixar, posteriormente, de ligar sua história aos
dois eventos, o da pátria natal e o de 32, no Brasil. Depois, já com dez anos
de idade, experimentou o suspense de invasão nazista pelas praias de Santos,
sua cidade natal, ou bombardeada por tropas nazistas, pelo que durante três anos seus belos jardins à
beira mar eram mantidas às escuras.
Em 1955 conheceu os maiores líderes
comunistas brasileiros à frente das grandes entidades nacionais do nascente
setor petroquímico, com a primeira grande refinaria brasileira de petróleo, em
Cubatão e muitas outras indústrias petro químicas
alí instaladas.
Em 1958, combateu com extremo rigor as
manobras das Confederações que agregavam o sindicato dos petroleiros e dos
petroquímicos em Cubatão, que promoviam uma injusta e vergonhosa desigualdade
salarial entre os petroleiros e os petroquímicos, unidos numa mesma confederação devido dois
princípios legais: "similaridade" e "Conexidade",
Os comunistas são assim, inescrupulosos,
valendo tudo em suas absurdas pretensões totalitárias. De um pólo do mesmo
núcleo, seja social ou profissional, tiram as avultadas riquezas que lhes
permitem a organização político-sindical. E da parte prejudicada, fazem o seu
estopim revoltoso dentro da sociedade civil.
EM NOME DA NOSSA LIBERDADE, PEÇO QUE
DEBATAM COM OUTROS BRASILEIROS TAMNBÉM LÚCIDOS ISTO QUE ACABO DE DENUNCIAR.
Fecho
a digressão e passo à conclusão:
FHC é o "armador de todo este
palco preocupante" que está oferecendo a oportunidade para
fortificar as bases de lançamento da construção ao regime comunista gramscista
na América do Sul, atravez de Lula, não porque esteja aliado a este homúnculo,
mas por desejar gozar de sua glória. São dois grandes patifes. NÃO PODEM MAIS
VOLTAR AO PODER. A quem entregar a
tarefa de organizar definitivamente o que aqui nunca tivemios? Um regime
verdadeiramente democrático-republicano?
Eu acredito
que as forças democráticas do cone sul, formadas desde o Estado de Minas
Gerais, Mato Grosso do Sul e do Norte, Rio, São Paulo, Paraná, Sta. Cataria e
Rio Grande do Sul, baluartes e sustentáculos econômicos incontestáveis da nação
brasileira, deverão, segundo sua vocação histórica e sua hegemonia econômica, fortalecerem-se
com uma poderosa União De Estados Unidos Por Uma Organização de Estados
Brasileiros Denocráticos-Republicanos. Não para separatismo,
que a nenhum brasileiro interessa, mas para realização do justo controle da
política brasileira, desfazendo todos os propósitos antipatriótico de uma nação
que deseja a garantia de total liberdade de seus cidadãos, e não o que desejam os petralhas e todos os
políticos dosmúltiplos partidos nanicos da nação, que gozam juntos com os
grandes o congtrole de toda a nação, e o que é pior, de cada cidadão, o qual
precisa ser urgentemente libertado.
Se isto
não axcontecer, o que então nos sobrará, grande patriota Cmte. Ricardo
D'Amore?
Carlos
Mendes.
RG 3.770.029
IMPORTANTE: Leiam as matérias abaixo, que deram ensejo a esta:
Mais preferindo morrer do que
ver minha descendência sob o tacão gramscista, vertente maligna do cruel
leninismo, do qual os ussos se livraram..
Em Qua 17/07/13 23:51, Ricardo D'Amore <ricardodamore@uol.com.br> escreveu:
A verdade
nua e crua. Só quando o povo enfurecido for para as ruas, os canalhas, covardes,
cairão na realidade. Este dia não tarda chegar. Quanto aos “omissos” que estão
aguardando saber para que lado o vento sopra, estão se “sujando” de
medo.
Declarações de uma doméstica entrevistada em meio a uma manifestação, impressionante!
Taí, não precisamos de longos textos de sociólogos de plantão explicando o pk dos atos do povo, tá tudo dito aÍ...
Está no New York Times
MUITO BOM, O MUNDO TEM QUE VER O QUE SE PASSA COM O POVO BRASILEIRO!!!!!!
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=vt3BOi87TjI
Name Dilma she's Brazil President.
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A VIDA É CURTA. HOJE EM DIA, QUANDO PASSA DOS 80, O
QUE RESTA É CANSAÇO E ENFADO.
MAS VEM MUITA GENTE ATRÁS DE NÓS: FILHOS, NETOS, BISNETOS...
NÃO OS DEIXEMOS SOFRER O COMUNISMO, QUE
AGORA TEM A MARCA BESTIAL DO GRAMSCI
A TORTURA DO POVO CUBANO: -(EXTREMA
IMPORTÂNCIA):
De:
benone2006
<benone2006@bol.com.br>
Para:"lindyta9@gmail.com"
<lindyta9@gmail.com>
Data:Qua 17/07/13 23:28
LEIA, ISTO PODE SALVAR ATÉ SUA FAMILIA E O BRASIL...
Fidel construiu o
inferno ao alcance de todos. Em Cuba, até os médicos são miseráveis.
Crônica de Juremir Machado Silva Na crônica da semana passada, tentei,
pela milésima vez, aderir ao comunismo. Usei todos os chavões que conhecia para
justificar o projeto cubano. Não deu certo. Depois de 11 dias na ilha de Fidel
Castro, entreguei de novo os pontos.O problema do socialismo é sempre o real.
Está certo que as utopias são virtuais, o não-lugar, mas tanto problema com a
realidade inviabiliza qualquer adesão. Volto chocado: Cuba é uma favela no
paraíso caribenho.
Não fiquei trancado no mundo cinco estrelas do hotel Habana Libre. Fui para a rua. Vi, ouvi e me estarreci. Em 42 anos, Fidel construiu o inferno ao alcance de todos. Em Cuba, até os médicos são miseráveis. Ninguém pode queixar-se de discriminação. É ainda pior. Os cubanos gostam de uma fórmula cristalina: ‘Cuba tem 11 milhões de habitantes e 5 milhões de policiais’. Um policia l pode ganhar até quatro vezes mais do que um médico, cujo salário anda em torno de 15 dólares mensais. José, professor de História, e Marcela, sua companheira, moram num cortiço, no Centro de Havana, com mais dez pessoas (em outros chega a 30). Não há mais água encanada. Calorosos e necessitados de tudo, querem ser ouvidos. José tem o dom da síntese: ‘Cuba é uma prisão, um cárcere especial. Aqui já se nasce prisioneiro. E a pena é perpétua. Não podemos viajar e somos vigiados em permanência. Tenho uma vida tripla: nas aulas, minto para os alunos. Faço a apologia da revolução. Fora, sei que vivo um pesadelo.
Alívio é arranjar dólares com turistas’. José e Marcela, Ariel e Julia, Paco e Adelaida, entre tantos com quem falamos, pedem tudo: sabão, roupas, livros, dinheiro, papel higiênico, absorventes. Como não podem entrar sozinhos nos hotéis de luxo que dominam Havana, quando convidados por turistas, não perdem tempo: enchem os b olsos de envelopes de açúcar. O sistema de livreta, pelo qual os cubanos recebem do governo uma espécie de cesta básica, garante comida para uma semana. Depois, cada um que se vire.
Carne é um produto impensável.
José e Marcela, ainda assim, quiseram mostrar a casa e servir um almoço de domingo: arroz, feijão e alguns pedaços de fígado de boi. Uma festa. Culpa do embargo norte-americano? Resultado da queda do Leste Europeu? José não vacila: ‘Para quem tem dólares não há embargo. A crise do Leste trouxe um agravamento da situação econômica. Mas, se Cuba é uma ditadura, isso nada tem a ver com o bloqueio’. Cuba tem quatro classes sociais: os altos funcionários do Estado, confortavelmente instalados em Miramar; os militares e os policiais; os empregados de hotel (que recebem gorjetas em dólar); e o povo. ‘Para ter um emprego num hotel é preciso ser filho de papai, ser protegido de um grande, ter influência’, explica Ricard o, engenheiro que virou mecânico e gostaria de ser mensageiro nos hotéis luxuosos de redes internacionais.
Certa noite, numa roda de novos amigos, brinco que, quando visito um país problemático, o regime cai logo depois da minha saída. Respondem em uníssono: Vamos te expulsar daqui agora mesmo’. Pergunto por que não se rebelam, não protestam, não matam Fidel? Explicam que foram educados para o medo, vivem num Estado totalitário, não têm um líder de oposição e não saberiam atacar com pedras, à moda palestina. Prometem, no embalo das piadas, substituir todas as fotos de Che Guevara espalhadas pela ilha por uma minha se eu assassinar Fidel para eles.
Quero explicações, definições, mais luz. Resumem: ‘Cuba é uma ditadura’. Peço demonstrações: ‘Aqui não existem eleições.
A democracia participativa, direta, popular, é uma fachada para a manipulação.
Não temos campanhas eleitorais, só temos um part id o, um jornal, dois canais de televisão, de propaganda e, se fizéssemos um discurso em praça pública para criticar o governo, seríamos presos na hora’.
Ricardo Alarcón aparece na televisão para dizer que o sistema eleitoral de Cuba é o mais democrático do mundo. Os telespectadores riem: ‘É o braço direito da ditadura. O partido indica o candidato a delegado de um distrito; cabe aos moradores do lugar confirmá-lo; a partir daí, o povo não interfere em mais nada. Os delegados confirmam os deputados; estes, o Conselho de Estado; que consagra Fidel’.Mas e a educação e a saúde para todos? Ariel explica: ‘Temos alfabetização e profissionalização para todos, não educação. Somos formados para ler a versão oficial, não para a liberdade.
A educação só existe para a consciência crítica, à qual não temos direito. O sistema de saúde é bom e garante que vivamos mais tempo para a submissão’. José mostra-me as prostituta s, dá os preços e diz que ninguém as condena: ’Estão ajudando as famílias a sobreviver’.
Por uma de 15 anos, estudante e bonita, 80 dólares. Quatro velhas negras olham uma televisão em preto e branco, cuja imagem não se fixa. Tentam ver ‘Força de um Desejo’. Uma delas justifica: ‘Só temos a macumba (santería) e as novelas como alento. Fidel já nos tirou tudo.Tomara que nos deixe as novelas brasileiras’.
Antes da partida, José exige que eu me comprometa a ter coragem de, ao chegar ao Brasil, contar a verdade que me ensinaram: em Cuba só há ‘rumvoltados’. Correio do Povo, Porto Alegre
Não fiquei trancado no mundo cinco estrelas do hotel Habana Libre. Fui para a rua. Vi, ouvi e me estarreci. Em 42 anos, Fidel construiu o inferno ao alcance de todos. Em Cuba, até os médicos são miseráveis. Ninguém pode queixar-se de discriminação. É ainda pior. Os cubanos gostam de uma fórmula cristalina: ‘Cuba tem 11 milhões de habitantes e 5 milhões de policiais’. Um policia l pode ganhar até quatro vezes mais do que um médico, cujo salário anda em torno de 15 dólares mensais. José, professor de História, e Marcela, sua companheira, moram num cortiço, no Centro de Havana, com mais dez pessoas (em outros chega a 30). Não há mais água encanada. Calorosos e necessitados de tudo, querem ser ouvidos. José tem o dom da síntese: ‘Cuba é uma prisão, um cárcere especial. Aqui já se nasce prisioneiro. E a pena é perpétua. Não podemos viajar e somos vigiados em permanência. Tenho uma vida tripla: nas aulas, minto para os alunos. Faço a apologia da revolução. Fora, sei que vivo um pesadelo.
Alívio é arranjar dólares com turistas’. José e Marcela, Ariel e Julia, Paco e Adelaida, entre tantos com quem falamos, pedem tudo: sabão, roupas, livros, dinheiro, papel higiênico, absorventes. Como não podem entrar sozinhos nos hotéis de luxo que dominam Havana, quando convidados por turistas, não perdem tempo: enchem os b olsos de envelopes de açúcar. O sistema de livreta, pelo qual os cubanos recebem do governo uma espécie de cesta básica, garante comida para uma semana. Depois, cada um que se vire.
Carne é um produto impensável.
José e Marcela, ainda assim, quiseram mostrar a casa e servir um almoço de domingo: arroz, feijão e alguns pedaços de fígado de boi. Uma festa. Culpa do embargo norte-americano? Resultado da queda do Leste Europeu? José não vacila: ‘Para quem tem dólares não há embargo. A crise do Leste trouxe um agravamento da situação econômica. Mas, se Cuba é uma ditadura, isso nada tem a ver com o bloqueio’. Cuba tem quatro classes sociais: os altos funcionários do Estado, confortavelmente instalados em Miramar; os militares e os policiais; os empregados de hotel (que recebem gorjetas em dólar); e o povo. ‘Para ter um emprego num hotel é preciso ser filho de papai, ser protegido de um grande, ter influência’, explica Ricard o, engenheiro que virou mecânico e gostaria de ser mensageiro nos hotéis luxuosos de redes internacionais.
Certa noite, numa roda de novos amigos, brinco que, quando visito um país problemático, o regime cai logo depois da minha saída. Respondem em uníssono: Vamos te expulsar daqui agora mesmo’. Pergunto por que não se rebelam, não protestam, não matam Fidel? Explicam que foram educados para o medo, vivem num Estado totalitário, não têm um líder de oposição e não saberiam atacar com pedras, à moda palestina. Prometem, no embalo das piadas, substituir todas as fotos de Che Guevara espalhadas pela ilha por uma minha se eu assassinar Fidel para eles.
Quero explicações, definições, mais luz. Resumem: ‘Cuba é uma ditadura’. Peço demonstrações: ‘Aqui não existem eleições.
A democracia participativa, direta, popular, é uma fachada para a manipulação.
Não temos campanhas eleitorais, só temos um part id o, um jornal, dois canais de televisão, de propaganda e, se fizéssemos um discurso em praça pública para criticar o governo, seríamos presos na hora’.
Ricardo Alarcón aparece na televisão para dizer que o sistema eleitoral de Cuba é o mais democrático do mundo. Os telespectadores riem: ‘É o braço direito da ditadura. O partido indica o candidato a delegado de um distrito; cabe aos moradores do lugar confirmá-lo; a partir daí, o povo não interfere em mais nada. Os delegados confirmam os deputados; estes, o Conselho de Estado; que consagra Fidel’.Mas e a educação e a saúde para todos? Ariel explica: ‘Temos alfabetização e profissionalização para todos, não educação. Somos formados para ler a versão oficial, não para a liberdade.
A educação só existe para a consciência crítica, à qual não temos direito. O sistema de saúde é bom e garante que vivamos mais tempo para a submissão’. José mostra-me as prostituta s, dá os preços e diz que ninguém as condena: ’Estão ajudando as famílias a sobreviver’.
Por uma de 15 anos, estudante e bonita, 80 dólares. Quatro velhas negras olham uma televisão em preto e branco, cuja imagem não se fixa. Tentam ver ‘Força de um Desejo’. Uma delas justifica: ‘Só temos a macumba (santería) e as novelas como alento. Fidel já nos tirou tudo.Tomara que nos deixe as novelas brasileiras’.
Antes da partida, José exige que eu me comprometa a ter coragem de, ao chegar ao Brasil, contar a verdade que me ensinaram: em Cuba só há ‘rumvoltados’. Correio do Povo, Porto Alegre
Juremir Machado da Silva (jornalista gaúcho, da ala
da esquerda, que acompanhou o governador Tarso Genro - linha trotskista - em
"visita" a Cuba, não se sabe para quê)
" O comunismo é a filosofia do fracasso, o
credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a
distribuição equitativa da miséria."( Winston Churchill )
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