Criacionismo ou
evolução?
Neste último domingo eu ouvi a palestra
“Teoria do design inteligente”, proferida pelo Dr. Marcos Nogueira Eberlin.
O
tema lembrou-me dos postulados metafísicos da Idade Média, inspirados pela obra
de Aristóteles “Lições de Física”, recolhida por ANDROMICO DE RODES no século 1° a. C.
No
final do dia de ontemn eu pesquisei no google e constatei que essa nova moda,
ou teorização intitulada “design inteligente”, é outra reação de cientistas
evangélicos contra o que seria uma espécie de agnosia científica praticada pelos evolucionistas, com suas propostas contrárias à revelação de Deus como
Criador do Universo e revelador de si mesmo, e das obras criadas por seu
desígnio pessoal, estas, assinaturas dos seus portentos, onde sobreleva-se o
homem, para quem tudo criou e, depois do pecado, para esse homem enviou Deus
seu próprio Filho Unigênito, Jesus Cristo, “para que todo aquele que nele crer
não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16)
Tudo
o que vi e ouvi sobre as demonstrações científicas que bem ilustram as
assinaturas de Deus na criação inteligente do universo, onde está a terra, que
sabiamente o palestrante chamou de “suite do universo”, testemunham eloqüentemente
sobre as assinaturas de Deus em toda criação. Mas não consegui deixar de
perguntar: Como poderá a ciência aplicada no “aqui e agora” a coisas terrenas,
levar incrédulos a crerem para a salvação?
Carlos Mendes
Ver glossário: “Design
inteligente”
Origem: Wikipédia, a
enciclopédia livre.
Teoria do Design inteligente
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