Existências*
Existência
reta
De gente
que presta,
Que inda aqui
resta,
Ou a vida
mórbida
De gente pateta
Vivendo
na sesta,
Sem desejo
ardente
De boa conquista,
Logo está
a vista
Perda eminente
Do pobre farsista,
Que sem fé
nem nada,
Segue se enganando
No reles comando
Pra conquistar
vaga
De mitologista.
Carlos Mendes
*Esta poesia é de nova coleção, ainda
sem direitos autorais deferidos. O autor espera que sua autoria seja citada no caso
de repasses a outros leitores.
Finalizado hoje, 16/01/2013
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