quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Poesia


Existências*

Existência reta
De gente que presta,
Que inda aqui resta,
Ou a vida mórbida
De gente pateta
Vivendo na sesta,

Sem desejo ardente
De boa conquista,
Logo está a vista
Perda eminente
Do pobre farsista,

Que sem fé nem nada,
Segue se enganando
No reles comando
Pra conquistar vaga
De mitologista.

Carlos Mendes
*Esta poesia é de nova coleção, ainda sem direitos autorais deferidos. O autor espera que sua autoria seja citada no caso de repasses a outros leitores.

Finalizado hoje, 16/01/2013

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