quinta-feira, 6 de junho de 2013
Da coleção de poemas "Penetra wm Selva d Poeta / 1999
Soneira 
Quase aturdido 
vejo os algarismos, 
letras sem sentido 
voando nos abismos. 
 Números desfilando sem grandeza, 
palavras arranjadas sem proeza, 
pálpebras pesadas se fechando, 
boca se abrindo, bocejando. 
 Largo a matemática, 
a rima já sem métrica, 
vivo a vida prática
 e tiro uma soneca 
 30/03/99 
 Grande povo
 torvo monte,
ponte em cruz, 
luz esplendente, 
plenamente 
é a vida oferecida
 05/04/99
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