quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Artigo

Eleitores brasileiros caem fácil na conversa de jornalistas políticos blasonadores
Por: Carlos Mendes


Blasonador é um sujeito cheio de gabolice; aquele que comete bazófia, fanfarronice, jactância. (É um Lula da vida!) 
O cidadão eleitor e os formadores de opinião ocupados com o jornalismo noticioso político, precisam prestar ao nosso país serviço de alta relevância político-democrático, para “Livrar o povo brasileiro do engano”, que os políticos inimigos do regime democrático estão lançando, traiçoeiramente, para conseguir pelo regime do voto democrático resultados contrários ao pensamento da liberdade política que somente a democracia oferece.
Chamo de discurso traiçoeira toda estratégia de convencimento, ao eleitor, a aderir a um valor político apregoado como democrático, sem o ser.
Vou apontar uma dessas estratégias. Ela foi usada hoje(24/10/2013) pelo (Editorialista?) de um pequeno tablóide semanal distribuído grátuitamente na cidade de Ribeirão Pires. Para esclarecer a gravidade do fato, quero que o leitor saiba, se ainda não o souber, que o editorialista é a pessoa que num órgão da imprensa está encarregada de escrever o editorial, artigo que expressa a opinião de um órgão de imprensa.
O editorial defende os esplendores da relevante estratégia de planos como o “bolsa família”, que está verdadeiramente dando certo  (em países ricos e com regime político adiantadíssimo), usando a Suíça como exemplo nascente desta estratégia!
Revolta saber que o mentor, e depois dele o autor deste estratagema, está às portas de uma eleição majoritária que pode ser decisiva para o anseio mais do que justo de colocar o Brasil no concerto das grandes nações do mundo.
Afirmo que não se chega a isto com estratégias fora do tempo próprio!
As estratégias que objetivem igualar mais justamente padrões econômico-sociais para elevar padrões mais baixos e diminuir gradativamente as desigualdades sociais, demandam um controle da riqueza nacional de pequeno, médio ou longo prazo de planejamento, conforme seja a distribuição de renda atal, em função das capacidades produtivas do povo em geral. Disto o Brasil está descuidado a séculos, e o que se vê pelas bandalheiras cometidas por nossos políticos em favor de si próprios e de seus apaniguados, que estão a lhes garantir o controle da rapinagem, já vêm de longos séculos. Vê-se por aí que o anseio do empolado FHC e do não menos empolado Lula, figura patética de poder político injustificado, só aos brasileiros incautos pode persuadir.
Os brasileiros eleitores devem analisar esta questão que se coloca pelo pequeno jornal, talvez cúmplice do que em ciência aplicada chamamos de experiência laboratorial que, se der certo em células experimentais, pode ser ampliada.
O povo Suíço não ficou rico, próspero e culto da noite para o dia. Riqueza, prosperidade e cultura se constroem através dos séculos. Nos os perdemos desde o império e também após a nossa instituição republicana. Em função da nossa maldita política coronelista os perdemos, não pela falta de patriotismo de quem vem trabalhando duro para instruir-se, assimilar e desenvolver continuamente novas técnicas de gerenciamento produtivos de meios para enriquecimento, o qual não se dá só pela mera exploração, como afirmam os embusteiros socialistas. Como os que, agora, querem fazer os autores da política de inferior qualidade moral e técnica dos nossos dirigentes, de partidos (valha-me Deus: Quantos!) e em nossas cidades, estados e nação.  

País, não se deixe desgraçar pelos mal-informantes! Eles certamente passarão e amargarão o anonimato, se a nação não lhes der crédito.

Carlos Mendes.

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