Eleitores
brasileiros caem fácil na conversa de jornalistas políticos blasonadores
Por: Carlos Mendes
Blasonador é um sujeito cheio de gabolice; aquele que
comete bazófia, fanfarronice, jactância. (É um Lula da vida!)
O cidadão eleitor e os formadores de opinião ocupados
com o jornalismo noticioso político, precisam prestar ao nosso país serviço de
alta relevância político-democrático, para “Livrar o povo brasileiro do engano”,
que os políticos inimigos do regime democrático estão lançando, traiçoeiramente,
para conseguir pelo regime do voto democrático resultados contrários ao
pensamento da liberdade política que somente a democracia oferece.
Chamo de discurso traiçoeira toda estratégia de
convencimento, ao eleitor, a aderir a um valor político apregoado como
democrático, sem o ser.
Vou apontar uma dessas estratégias. Ela foi usada hoje(24/10/2013) pelo (Editorialista?) de um pequeno tablóide semanal distribuído grátuitamente na
cidade de Ribeirão Pires. Para esclarecer a gravidade do fato, quero que o
leitor saiba, se ainda não o souber, que o editorialista é a pessoa que num
órgão da imprensa está encarregada de escrever o editorial, artigo que
expressa a opinião de um órgão de imprensa.
O editorial defende os esplendores da relevante
estratégia de planos como o “bolsa família”, que está verdadeiramente dando
certo (em países ricos e com regime
político adiantadíssimo), usando a Suíça como exemplo nascente desta
estratégia!
Revolta saber que o mentor, e depois dele o autor deste
estratagema, está às portas de uma eleição majoritária que pode ser decisiva
para o anseio mais do que justo de colocar o Brasil no concerto das grandes
nações do mundo.
Afirmo que não se chega a isto com estratégias fora do
tempo próprio!
As estratégias que objetivem igualar mais justamente padrões
econômico-sociais para elevar padrões mais baixos e diminuir gradativamente as
desigualdades sociais, demandam um controle da riqueza nacional de pequeno,
médio ou longo prazo de planejamento, conforme seja a distribuição de renda atal,
em função das capacidades produtivas do povo em geral. Disto o Brasil
está descuidado a séculos, e o que se vê pelas bandalheiras cometidas por
nossos políticos em favor de si próprios e de seus apaniguados, que estão a
lhes garantir o controle da rapinagem, já vêm de longos séculos. Vê-se por
aí que o anseio do empolado FHC e do não menos empolado Lula, figura patética
de poder político injustificado, só aos brasileiros incautos pode persuadir.
Os brasileiros eleitores devem analisar esta questão que
se coloca pelo pequeno jornal, talvez cúmplice do que em ciência aplicada
chamamos de experiência laboratorial que, se der certo em células experimentais, pode ser ampliada.
O povo Suíço não ficou rico, próspero e culto da noite
para o dia. Riqueza, prosperidade e cultura se constroem através dos séculos.
Nos os perdemos desde o império e também após a nossa instituição republicana. Em
função da nossa maldita política coronelista os perdemos, não pela falta de
patriotismo de quem vem trabalhando duro para instruir-se, assimilar e
desenvolver continuamente novas técnicas de gerenciamento produtivos de meios
para enriquecimento, o qual não se dá só pela mera exploração, como afirmam os
embusteiros socialistas. Como os que, agora, querem fazer os autores da política
de inferior qualidade moral e técnica dos nossos dirigentes, de partidos
(valha-me Deus: Quantos!) e em nossas cidades, estados e nação.
País, não se deixe desgraçar pelos mal-informantes! Eles certamente passarão e amargarão o anonimato, se a nação não lhes der crédito.
Carlos Mendes.
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