sábado, 26 de abril de 2014

PARÊNESE



“Passei mais da metade da minha vida sem compreender o vazio que me afligia. Até que compreendi a “convivência com procedimentos aprovados”
CARLOS MENDES

     Palavras chave: DIRETÓRIO - PROCEDIMENTO

CONVIVÊNCIA – CONVIVER – CONVIVENTE

Palavras conf. O LUFT:
DI.RE.TÓ.RIO adj. 1. Que dirige; diretivo; diretor.
PRO.CE.DI.MEN.TO s.m. Modo de proceder; conduta; comportamento
CON.VI.VÊN.CIA s.f. Ação ou efeito de conviver; convívio; trato diário.(LUFT)

Palavras conf. O AULETE:
CON.VI.VER v.t.,int. Viver em comum. => convivente adj.2g. e s.2g. (AULETE)
CON-VI-VEN-TE , adj. Que vive com outrem em relações de amizade; || (Brás.) Sociável, afável, que procura a ao companhia ou convivência. (IDEM)

Será que algum dia usarei esat sigla DIPROA?...


PARÊNESE
Amor Beneficente 
           
         Desiludi-me definitivamente diante dos in- vestidos com poder e com os seus sinetes de autoridade oficial solenemente declarada sobre eles.
Mesmo vista por um reles e obtuso mortal e observante do dano que praticam tais investidos, parecem-lhe deuses do infamante Olimpo organizado aqui na “Terra do Homens”.
       Se, a priori, disserdes que me tornei um rebelde, entendendo que me rebelo contra as leis que regulamentam o viver em sociedade, não julgareis conforme a sã consciência! Há que respeitar o “à multiplicidade” dos viventes, bem sei. São meus pares e muito grande é a diversidade de caracteres formados pelas culturas deste mundo.       Sou inimigo do paganismo, o qual congrega em seu seio indivíduos iguais a mim, com a diferença moral e ética da crença que me foi ensinada e que tanto progresso construiu sobre o caráter de um homem e de uma mulher que só dobravam os seus joelhos ao único Deus, revelado em Jesus Cristo, e que com Ele aprenderam a obediência devida a Deus, mas também às autoridades constituídas aqui da terra.
       Mas, assim como tu, sou um ente político. Talvez diferente de ti no entendimento do que seja a política, mas com iguais direitos de julgá-la e agir com soberana admissão do que lhe faculta a idéia de política, esta sob os dois emblemas que aqui em nosso Brasil são proclamados: republicano e democrático.
       Mas, além do sentimento de liberdade que estes dois regimes políticos devem assegurar-me – cabendo esta obrigação a meros homens mortais como eu sou, eu, também no campo espiritual vivo aqui neste meu Brasil sob a fé, que também no campo espiritual faz de mim um ente livre para proclamá-la, ainda que a tenha herdado esta declaração de tradição bíblica, (de Bíblia Livro de Deus), fato que só pela fé se alcança, pois se lido e meditado sob os auspícios da fé, torna-se Ele um tesouro de revelações benignamente reconfortantes sobre quem somente na Revelação de Deus crê, passando por ela a viver a experiência de um Tântalo cujos pés estão fincados com convicção inabalável à terra, e a cabeça roçando pela fé os paramos celestiais onde Deus habita. Fé! Que o Evangelho proclama ser: “A certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem”
       Céu, onde um dia lá chegarei, não porque eu seja um ser humano especial mas porque pela fé em Cristo ganhei essa morada eterna! Pela fé a morte de Cristo por mim não se tornou vã ao ensinar-me: Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”
(Bíblia de Estudos Almeida Revista e Corrigida -1969)

“Com efeito, Deus amou tanto o mundo que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que crê nele não pereça, mas tenha a vida eterna”
(Bíblia Edições Paulinas – Imprimatum Scti Pauli, 11-V-1967) 

Diante de um tal Amor manifestado por Deus, respeitarei os homens, especialmente os investidos de autoridade aqui na terra.
Mas, se também estou com eles aqui na terra, sempre estarei sujeito aos bestiais desmandos que alguns políticos e outras autoridades em geral poderão praticar contra mim... Assim como contra ti, leitor amigo!
Rende-te a Cristo e ganharás outra Pátria. Eterna e Bendita. Pátria onde Deus habita.

Agora, mudando um pouco esse tom duplamente matizado: Terra e Céu, prepara-te para ler o romance “Observatório do Inferno”
Porque,
“Observatório do Céu” só estando lá se poderia escrever. Mas seria um livro inútil, pois não haveria mais leitores para ele.
Procura Saber o porque!

Carlos Mendes
http://egeneto.blogspot.com


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