quarta-feira, 24 de abril de 2013

A poesia de Carlos Mendes


Vem, Espada do Espírito!

Coisas sem graça esses achincalhes, / que se expõem atrevidos aos sensos gozadores /
e aos perversos e triviais detalhes / bagunçando ouvidos pensos entre fé e horrores.

Coisas tão tinhosas aos ouvidos ditas, / manchas escabrosas enodoando a veste, /
sentimentos perversos entre belemitas / de manias faustosas que não há qual preste /

Duro juízo vem pro endiabrado,  /  gente tonta e bruta; gente que não toma jeito /
nem se presta pro empunhar o cajado / do Senhor, mestre da salvação a eito.

E há quem respeite esses faladores /  com comichão na língua zombeteira. /
Mais deviam esses tais palradores / aprender lição não enredadeira

Carlos Mendes
Escritor e romancista
Autor do romance “O Milênio e o Tempo
09/05/2011

Um preâmbulo à mensagem enviada, aNo passado, respondendo a convite do Pr. Eg-Lom de Moraes, da Igr. Batsita de Vila Carmosina

Quero sim estar ai, de Cristo Cidadela.
Somente agora aqui não está a Estela
E não quero ir pela primeira vez sem ela!


Jesus sorriu pra mim!

Ver Jesus sorrindo? Qual é, meu bom irmão!
Vê-lo em aflição, poucos o viram assim.
Saber que Ele sorri, eu vi ao dar-me a mão
Sorrindo, por também poder salvar a mim.

Hoje brincamos, como contou o Sabino,
Brincando quais crianças alegres num jardim.
Sim, Ele brinca sim. Brincadeira de menino,
E eu a Ele me apeguei como macuim 

Desculpe rejeitar a letra doutro hino,
Pois me sinto tão feliz quanto um Benjamim,
Menino nascido para feliz destino 

Gosto de lembrá-Lo com este anexim
Sabendo que Dele é este domínio
Ao qual também estou arraigado, enfim 

Carlos Mendes
Finalizado às 18h26’ do dia 23/09/11 ao abrir a caixa de e-mail e
ler mensagem do bom amigo Glandio Xavier, a quem dedico
este soneto.

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