Vem, Espada do Espírito!
Coisas
sem graça esses achincalhes, / que se expõem atrevidos aos sensos gozadores /
e aos
perversos e triviais detalhes / bagunçando ouvidos pensos entre fé e horrores.
Coisas
tão tinhosas aos ouvidos ditas, / manchas escabrosas enodoando a veste, /
sentimentos
perversos entre belemitas / de manias faustosas que não há qual preste /
Duro
juízo vem pro endiabrado, / gente tonta e bruta; gente que não toma jeito
/
nem se presta
pro empunhar o cajado / do Senhor, mestre da salvação a eito.
E há quem
respeite esses faladores / com comichão
na língua zombeteira. /
Mais
deviam esses tais palradores / aprender lição não enredadeira
Carlos Mendes
Escritor e romancista
Autor do romance “O Milênio e
o Tempo
09/05/2011
Um preâmbulo à mensagem
enviada, aNo passado, respondendo a convite do Pr. Eg-Lom de Moraes, da Igr. Batsita
de Vila Carmosina
Quero sim estar ai, de Cristo
Cidadela.
Somente agora aqui não está a
Estela
E não quero ir pela primeira
vez sem ela!
Jesus sorriu pra mim!
Ver Jesus
sorrindo? Qual é, meu bom irmão!
Vê-lo em
aflição, poucos o viram assim.
Saber que Ele sorri, eu vi ao dar-me a mão
Sorrindo,
por também poder salvar a mim.
Hoje
brincamos, como contou o Sabino,
Brincando
quais crianças alegres num jardim.
Sim, Ele
brinca sim. Brincadeira de menino,
E eu a Ele me apeguei como macuim
E eu a Ele me apeguei como macuim
Desculpe
rejeitar a letra doutro hino,
Pois me sinto tão feliz quanto um Benjamim,
Menino nascido para feliz destino
Pois me sinto tão feliz quanto um Benjamim,
Menino nascido para feliz destino
Gosto de
lembrá-Lo com este anexim
Sabendo que
Dele é este domínio
Ao qual
também estou arraigado, enfim
Carlos Mendes
Finalizado às 18h26’ do
dia 23/09/11 ao abrir a caixa de e-mail e
ler mensagem do bom amigo
Glandio Xavier, a quem dedico
este soneto.
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