Estela, prazer e ternura de se ter
I
“Tu és o
amor que existe em nós, / ternura boa de se ter / Como o lavor de[1]
fino retrós.”
II
Todo o amor que tu já deste / a este homem duro qual cipreste/ o fez rever seu instinto agreste.
/ E de tanto ver tua foto com nosso bisneto / notou em ti seu sol[2]
vindo do este.
III
Agasalhados por
ternura, / que manifestas em teu amor, / dela tu nos dás fartura / ao nos
cobrir com teu dulçor.
De: Carlos Mendes, marido venturoso.
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